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Você é o vilão da história de alguém

VOCÊ FEZ O SEU MELHOR

E, AINDA ASSIM, VOCÊ É O VILÃO DA HISTÓRIA DE ALGUÉM...


Aceite: nem sempre ser bom foi o suficiente para não ser o vilão de alguém...

Você tentou ser justo, tentou agir com cuidado, tentou escolher as palavras certas. Mas, para alguém, nada disso fez diferença. Você foi a escolha errada, a dor inevitável, o ponto de virada que eles gostariam de apagar. E tudo bem.

Você não pode controlar como será lembrado. Mas pode escolher não carregar o peso de ser perfeito para todo mundo.


Nem toda dor que você causou significa que você foi cruel...

Existe uma diferença entre agir com maldade e simplesmente ser humano. Você já decepcionou, já quebrou expectativas, já errou. E, mesmo sem querer, foi um ponto de dor na história de alguém. Mas isso não faz de você uma pessoa ruim.

Isso faz de você parte da experiência humana de outra pessoa – e nem sempre isso significa ser lembrado com carinho.


Cada pessoa te através do próprio espelho...

Você não é uma única versão. Para algumas pessoas, você foi um apoio. Para outras, uma decepção. Para algumas, você foi alguém que fez diferença. Para outras, alguém que destruiu o que não podia ser reconstruído.

E todas essas versões podem coexistir. Porque cada um enxerga a vida através do filtro das próprias dores, expectativas e histórias não resolvidas.


Você não precisa corrigir a narrativa de ninguém...

É natural querer ser compreendido, querer que as pessoas saibam que você não teve más intenções. Você pode refazer seus passos mil vezes, repassar cada conversa, tentar se defender – mas, no fim, você nunca terá controle sobre a versão que contam de você.

Você pode gastar sua energia tentando corrigir o passado – ou pode aceitar que nem toda relação termina com um acordo sobre o que realmente aconteceu.


Você pode reconhecer seus erros sem precisar se afogar neles...

Sim, você falhou. Sim, poderia ter feito diferente. Mas insistir em carregar a culpa como se fosse uma dívida eterna não muda o passado – só aprisiona você nele.

O que te torna melhor não é viver tentando apagar as versões ruins que as pessoas guardam de você, e sim aprender com elas.

Reconheça onde pode crescer, assuma a responsabilidade quando necessário, mas não se prenda ao que não pode mais mudar.


O que te define não é o que os outros pensam, mas o que você escolhe fazer com isso...

Você pode gastar a vida tentando corrigir a narrativa dos outros, ou pode se comprometer a ser alguém cuja consciência está em paz. Você pode viver preso na tentativa de ser visto como “o bom” ou pode aceitar que, para alguns, você sempre será o nome que causou dor – e, ainda assim, continuar vivendo de forma íntegra.

No fim, o que os outros escolhem lembrar sobre você não está nas suas mãos. Mas o que você faz com isso, sim.


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